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Registros recuperados : 15 | |
3. | | CARVALHO, E. G. de; ARF, O.; SA, M. E. de; BUZETTI, S. Efeito de nitrogenio, molibdenio e inoculacao das sementes em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) na regiao de Selviria, MS. Producao de sementes. Cientifica Revista de Agronomia, Sao Paulo, v.26, n.1/2, p.45-58, 1998. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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4. | | PEREIRA, M. de A.; PIRES, P. P.; CEZAR, I. M.; CARVALHO, E. G. de; PAULITSCH, R. J. Tipificação e agrupamento de produtores como subsídio a ações de transferência de tecnologia. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ZOOTECNIA, 7.; CONGRESSO NACIONAL DE ZOOTECNIA, 10.; REUNIÃO NACIONAL DE ENSINO DE ZOOTECNIA, 11.; FÓRUM DE ENTIDADES DE ZOOTECNIA, 28.; FÓRUM DE COORDENADORES DE CURSOS DE ZOOTECNIA DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS, 1., 2005, Campo Grande, MS. Produção animal e responsabilidade: [anais]. Campo Grande, MS: ABZ: UEMS: UFMS: CPAP: MAPA, 2005. Zootec 2005 6 p. 1 CD-ROM. Zootec 2005. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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5. | | DOBEREINER, J.; TOKARNIA, C. H.; MONTEIRO, M. do C. da C.; CRUZ, L. C. H. da; CARVALHO, E. G. de; PRIMO, A. T. Intoxicação de bovinos e ovinos em pastos de Brachiaria decumbens contaminados por Pithomyces chartarum. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 11, n. 9, p. 87-94, 1976. (Veterinária). Título em inglês: Poisoning of cattle and sheep on Brachiaria decumbens pastures contaminated with Pithomyces chartarum. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Unidades Centrais. |
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9. | | CORRÊA, A. S.; ARRUDA, Z. J. de; CORRÊA, E. S.; KESSLER, R. H.; FIGUEIREDO, G. R. de; RUIZ, M. E.; CARVALHO, E. G. de. O sistema de produção de gado de corte, implantado no CNPGC. Campo Grande, MS : EMBRAPA-CNPGC, 1985. 31 p. (EMBRAPA-CNPGC. Documentos, 32). Biblioteca(s): Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
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10. | | CORRÊA, A. S.; ARRUDA, Z. J. de; CORRÊA, E. S.; KESSLER, R. H.; FIGUEIREDO, G. R. de; RUIZ, M. E.; CARVALHO, E. G. de. O sistema de produção de gado de corte implantado no CNPGC. 2. ed. Campo Grande, MS: EMBRAPA-CNPGC, 1988. 38 p. (EMBRAPA-CNPGC. Documentos, 32). Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte; Embrapa Unidades Centrais. |
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11. | | CORRÊA, A. S.; ARRUDA, Z. J. de; CORRÊA, E. S.; KESSLER, R. H.; FIGUEIREDO, G. R. de; RUIZ, M. E.; CARVALHO, E. G. de. O sistema de produção de gado de corte implantado no CNPGC. 2. ed. Campo Grande, MS : EMBRAPA-CNPGC, 1991. 38 p. (EMBRAPA-CNPGC. Documentos, 32). Biblioteca(s): Embrapa Amapá; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Rondônia. |
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12. | | CORRÊA, A. S.; ARRUDA, Z. J. de; CORREA, E. S.; KESSLER, R. H.; FIGUEIREDO, G. R. de; RUIZ, M. E.; CARVALHO, E. G. de. O sistema físico de produção de gado de corte, implantado na Fazenda Modelo - CNPGC. Campo Grande, MS: EMBRAPA, CNPGC, 1985. 23 p. CNPGC. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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13. | | CARVALHO, E. G. de; SOARES, M. R. J.; SANTOS, M. A. V. C. de O.; MARIANTE, A. da S.; CARDOSO, E. E. SILVEIRA, E. C.; OLIVEIRA, J. P. de; OLIVEIRA, J. N.; SILVA, M. M. F. da; BARBOSA, W. D. Proposta para reestruturacao organizacional da area de difusao de tecnologia. Campo Grande: EMBRAPA-CNPGC, 1987. 33p. (EMBRAPA-CNPGC. Documentos, 27). Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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14. | | CARVALHO, E. G. de; SOARES, M. R. J.; SANTOS, M. A. U. C. de O.; MARIANTE, A. da S.; CARDOSO, E. E.; SILVEIRA, E. C.; OLIVEIRA, J. P. de; OLIVEIRA, J. N.; SILVA, M. M. F. da; BARBOSA, W. D. Proposta para reestruturação organizacional da área de difusão de tecnologia do CNPGC. Brasília, DF: EMBRAPA-DDT; Campo Grande, MS: EMBRAPÁ-CNPGC, 1987. 33 p. (EMBRAPA-CNPGC. Documentos, 27). Biblioteca(s): Embrapa Cerrados; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
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15. | | HONER, M. R.; GOMES, R. F. C.; LIMA, H. W. de; DORNELLES, A. P.; CARVALHO, E. G. de; MONTEIRO JUNIOR, N. H.; GRANZOTTI, M.; ALMEIDA NETO, J. V. de. Botulismo esta matando as matrizes. Terra & Safra, Campo Grande, v.1, n.16, p.3, 1986. CNPGC. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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Registros recuperados : 15 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio Ambiente. Para informações adicionais entre em contato com cnpma.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
09/08/2013 |
Data da última atualização: |
09/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
LIMA, M. A. de; PESSOA, M. C. P. Y.; VILLELA, O. V. |
Afiliação: |
MAGDA APARECIDA DE LIMA, CNPMA; MARIA CONCEICAO PERES YOUNG PESSOA, CNPMA; OMAR VIEIRA VILLELA, APTA-Vale do Paraíba. |
Título: |
Emissão de metano em cultivo de arroz irrigado por inundação. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Tópicos em Ciência do Solo, Viçosa, v. 1, n. 3, p. 94-139, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Introdução: O cultivo de arroz é uma das principais atividades destinadas à nutrição humana e que abastece grande parte da população do planeta. A grande diversidade de variedades de arroz permite seu cultivo em ampla faixa de agrossistemas. A decomposição anaeróbia de material orgânico em campos de arroz inundado produz o gás metano (CH4), que escapa para a atmosfera principalmente por meio de transporte mediado por plantas de arroz (IPCC, 2006). O arroz é uma planta semiaquática provida de aerênquima, tecido vascular que favorece a troca de gases entre as raízes e os tecidos acima da superfície da água, permitindo o transporte de 02 atmosférico para as raízes e de outros gases, como o CH4, produzido no solo anaeróbio (Neue, 1993). A emissão de CH4, gerado nessas condições constitui, porém, impacto ambiental para a atmosfera global. O CH4 é um importante gás de efeito estufa e influencia fortemente a fotoquímica da atmosfera, permanecendo por tempo relativamente pequeno, aproximadamente nove anos, na atmosfera, mas com potencial de aquecimento global 25 vezes maior que o do CO2 para um horizonte de 100 anos (IPCC, 2007). O CH4 é o segundo composto de C mais abundante na atmosfera depois do CO2. Estima-se que o CH4, contribua com cerca de 20 % do forçamento radiativo total; grande parte de suas fontes são biogênicas, dentre essas as várzeas, os campos de arroz inundados, a queima de biomassa, os animais ruminantes e os dejetos animais. Ao cultivo de arroz irrigado por inundação, atribui-se emissão anual global de CH4 na faixa de 31-112 Tg (Forster et aI. , 2007); Chen & Prinn (2006) estimaram valor anual de emissão de 112 Tg de CH, (Tg = 109 g) . Essa faixa razoavelmente ampla de estimativas de valores de emissão de CH4 por cultivos de arroz reflete forte incerteza sobre a contribuição dessa fonte antrópica à emissão deste gás. O CH4 é um gás quimicamente ativo na atmosfera, influenciando concentrações de vários outros componentes, como radicais hidroxila, ozônio e monóxido de carbono; a maior parte (95 %) do CH4, é removida da atmosfera pela reação com radicais hidroxila (OH), fotoquimicamente produzidos na atmosfera. Em menor proporção (5 %), organismos metanotróficos em solos de terras altas atuam também como sumidouros de CH4, atmosférico (Reeburgh, 2003). A primeira evidência de que a concentração do CH4, atmosférico estaria aumentando foi apresentada no início da década de 1980 (Graedel & McRae,1980; Rasmussen & Khalil, 1981). De acordo com o relatório do Painel Intergovernamental de Mudança do Clima (IPCC), as concentrações atmosféricas de CH4, aumentaram em 150 % (aprox. 2,5 vezes) desde 1750, partindo de 400 ppbv (em períodos glaciais) a 700 ppbv (em intervalos interglaciais) para 1.774 ± 1,22 ppbv, em 2005 (IPCC, 2007). Entretanto, medidas atmosféricas feitas nos últimos 25 anos apresentaram que a taxa de crescimento da concentração de CH4. diminuiu substancialmente de 1% ao ano no final da década de 1970 para zero, considerando-se o final da década de 1990 até 2005 (Dlugokencky et aI., 2011). As razões para essa queda ainda não são bem compreendidas, mas autores sugerem que a redução da taxa de crescimento reflete estabilização de emissões de CH4. Entretanto, dados recentes evidenciam novo aumento (aprox. 0,3 % ao ano) nas concentrações de CH4. a partir de 2007 (Dlugokencky et aI., 2011), cujas causas ainda são incertas, indicando, provavelmente, a ocorrência de fortes anomalias de precipitação pluvial (fenômeno La Nina) em áreas úmidas tropicais e o impacto de temperaturas anormalmente altas em regiões boreais em 2007 (Sussmann et aI., 2012). Este trabalho aborda o potencial de emissão de CH4. em campos de arroz inundado, os fatores e as variáveis que alteram a produção e emissão de CH 4, as estimativas com base em quantificação local e a simulação, incluindo avaliações realizadas em sistemas de produção no País e as práticas mais indicadas para sua mitigação. MenosIntrodução: O cultivo de arroz é uma das principais atividades destinadas à nutrição humana e que abastece grande parte da população do planeta. A grande diversidade de variedades de arroz permite seu cultivo em ampla faixa de agrossistemas. A decomposição anaeróbia de material orgânico em campos de arroz inundado produz o gás metano (CH4), que escapa para a atmosfera principalmente por meio de transporte mediado por plantas de arroz (IPCC, 2006). O arroz é uma planta semiaquática provida de aerênquima, tecido vascular que favorece a troca de gases entre as raízes e os tecidos acima da superfície da água, permitindo o transporte de 02 atmosférico para as raízes e de outros gases, como o CH4, produzido no solo anaeróbio (Neue, 1993). A emissão de CH4, gerado nessas condições constitui, porém, impacto ambiental para a atmosfera global. O CH4 é um importante gás de efeito estufa e influencia fortemente a fotoquímica da atmosfera, permanecendo por tempo relativamente pequeno, aproximadamente nove anos, na atmosfera, mas com potencial de aquecimento global 25 vezes maior que o do CO2 para um horizonte de 100 anos (IPCC, 2007). O CH4 é o segundo composto de C mais abundante na atmosfera depois do CO2. Estima-se que o CH4, contribua com cerca de 20 % do forçamento radiativo total; grande parte de suas fontes são biogênicas, dentre essas as várzeas, os campos de arroz inundados, a queima de biomassa, os animais ruminantes e os dejetos animais. Ao cultivo de arroz irrigado por inunda... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Emissão de gases; Estimativas; GEE; Mudanças climáticas. |
Thesagro: |
Arroz irrigado; Efeito estufa; Impacto ambiental; Metano; Simulação. |
Thesaurus NAL: |
Climate change; Greenhouse gas emissions; Irrigated farming; Rice. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 04921naa a2200313 a 4500 001 1963653 005 2013-08-09 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, M. A. de 245 $aEmissão de metano em cultivo de arroz irrigado por inundação.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aIntrodução: O cultivo de arroz é uma das principais atividades destinadas à nutrição humana e que abastece grande parte da população do planeta. A grande diversidade de variedades de arroz permite seu cultivo em ampla faixa de agrossistemas. A decomposição anaeróbia de material orgânico em campos de arroz inundado produz o gás metano (CH4), que escapa para a atmosfera principalmente por meio de transporte mediado por plantas de arroz (IPCC, 2006). O arroz é uma planta semiaquática provida de aerênquima, tecido vascular que favorece a troca de gases entre as raízes e os tecidos acima da superfície da água, permitindo o transporte de 02 atmosférico para as raízes e de outros gases, como o CH4, produzido no solo anaeróbio (Neue, 1993). A emissão de CH4, gerado nessas condições constitui, porém, impacto ambiental para a atmosfera global. O CH4 é um importante gás de efeito estufa e influencia fortemente a fotoquímica da atmosfera, permanecendo por tempo relativamente pequeno, aproximadamente nove anos, na atmosfera, mas com potencial de aquecimento global 25 vezes maior que o do CO2 para um horizonte de 100 anos (IPCC, 2007). O CH4 é o segundo composto de C mais abundante na atmosfera depois do CO2. Estima-se que o CH4, contribua com cerca de 20 % do forçamento radiativo total; grande parte de suas fontes são biogênicas, dentre essas as várzeas, os campos de arroz inundados, a queima de biomassa, os animais ruminantes e os dejetos animais. Ao cultivo de arroz irrigado por inundação, atribui-se emissão anual global de CH4 na faixa de 31-112 Tg (Forster et aI. , 2007); Chen & Prinn (2006) estimaram valor anual de emissão de 112 Tg de CH, (Tg = 109 g) . Essa faixa razoavelmente ampla de estimativas de valores de emissão de CH4 por cultivos de arroz reflete forte incerteza sobre a contribuição dessa fonte antrópica à emissão deste gás. O CH4 é um gás quimicamente ativo na atmosfera, influenciando concentrações de vários outros componentes, como radicais hidroxila, ozônio e monóxido de carbono; a maior parte (95 %) do CH4, é removida da atmosfera pela reação com radicais hidroxila (OH), fotoquimicamente produzidos na atmosfera. Em menor proporção (5 %), organismos metanotróficos em solos de terras altas atuam também como sumidouros de CH4, atmosférico (Reeburgh, 2003). A primeira evidência de que a concentração do CH4, atmosférico estaria aumentando foi apresentada no início da década de 1980 (Graedel & McRae,1980; Rasmussen & Khalil, 1981). De acordo com o relatório do Painel Intergovernamental de Mudança do Clima (IPCC), as concentrações atmosféricas de CH4, aumentaram em 150 % (aprox. 2,5 vezes) desde 1750, partindo de 400 ppbv (em períodos glaciais) a 700 ppbv (em intervalos interglaciais) para 1.774 ± 1,22 ppbv, em 2005 (IPCC, 2007). Entretanto, medidas atmosféricas feitas nos últimos 25 anos apresentaram que a taxa de crescimento da concentração de CH4. diminuiu substancialmente de 1% ao ano no final da década de 1970 para zero, considerando-se o final da década de 1990 até 2005 (Dlugokencky et aI., 2011). As razões para essa queda ainda não são bem compreendidas, mas autores sugerem que a redução da taxa de crescimento reflete estabilização de emissões de CH4. Entretanto, dados recentes evidenciam novo aumento (aprox. 0,3 % ao ano) nas concentrações de CH4. a partir de 2007 (Dlugokencky et aI., 2011), cujas causas ainda são incertas, indicando, provavelmente, a ocorrência de fortes anomalias de precipitação pluvial (fenômeno La Nina) em áreas úmidas tropicais e o impacto de temperaturas anormalmente altas em regiões boreais em 2007 (Sussmann et aI., 2012). Este trabalho aborda o potencial de emissão de CH4. em campos de arroz inundado, os fatores e as variáveis que alteram a produção e emissão de CH 4, as estimativas com base em quantificação local e a simulação, incluindo avaliações realizadas em sistemas de produção no País e as práticas mais indicadas para sua mitigação. 650 $aClimate change 650 $aGreenhouse gas emissions 650 $aIrrigated farming 650 $aRice 650 $aArroz irrigado 650 $aEfeito estufa 650 $aImpacto ambiental 650 $aMetano 650 $aSimulação 653 $aBrasil 653 $aEmissão de gases 653 $aEstimativas 653 $aGEE 653 $aMudanças climáticas 700 1 $aPESSOA, M. C. P. Y. 700 1 $aVILLELA, O. V. 773 $tTópicos em Ciência do Solo, Viçosa$gv. 1, n. 3, p. 94-139, 2013.
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